O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) autorizou, na quarta-feira (9/4), diretrizes para a implantação de cidades inteligentes no território goiano. O foco é a responsabilização ambiental, a promoção do desenvolvimento social e o crescimento econômico.
Nesse sentido, o crescimento dos grandes centros urbanos torna essencial o planejamento da distribuição de recursos de forma equilibrada, a fim de minimizar os custos econômicos e sociais para a população dos municípios. É o que defende o autor da matéria, André do Premium (Avante), que propõe a definição de diretrizes para nortear a implantação de equipamentos, dispositivos e infraestrutura voltados às cidades inteligentes em Goiás.
São elencados como princípios: o desenvolvimento coletivo em detrimento dos interesses individuais; o crescimento equilibrado do território da cidade, evitando o investimento restrito às zonas mais rentáveis do município; o equilíbrio na oferta de infraestrutura e serviços sociais, garantindo o acesso a todos os cidadãos; e a distribuição igualitária e inteligente de investimentos externos e recursos do município.
Entre as prioridades estão, por exemplo, a geração de dados para o planejamento urbano eficiente; o estímulo ao desenvolvimento de infraestrutura; e o avanço de tecnologias voltadas ao engajamento social e à melhoria da democracia. A iniciativa foi aprovada em definitivo pelo Parlamento e depende da sanção do Poder Executivo estadual para se tornar lei.
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