Diego Sorgatto some para a praia enquanto Luziânia enfrenta obras desmanchando e demissões em massa!

Fato

Enquanto a cidade de Luziânia enfrenta um verdadeiro colapso, o prefeito Diego Sorgatto decide fugir da tempestade e curtir dias de descanso em uma praia paradisíaca. Obras recém-entregues estão se desmanchando pelas ruas, com buracos aparecendo em vias pavimentadas há menos de seis meses, gerando indignação e revolta na população. Enquanto isso, o líder do executivo parece alheio ao problema, aproveitando suas férias longe dos olhares críticos.

Abandono

A situação caótica não para por aí. Logo após garantir sua reeleição, Diego Sorgatto iniciou um verdadeiro expurgo de servidores que haviam sido contratados durante a campanha eleitoral. Com o pretexto de contenção de despesas, demitiu dezenas de trabalhadores que, ironicamente, foram essenciais para as atividades de sua campanha. A medida provocou protestos e relatos de traição por parte de antigos aliados e colaboradores.

Revolta

Moradores de Luziânia, já descontentes com o abandono das obras e a demissão em massa, agora se veem diante de um prefeito que decidiu deixar o caos para trás e tirar um tempo de lazer em plena crise. Nas redes sociais, fotos do prefeito curtindo dias ensolarados geraram revolta e inúmeras críticas. “Ele foge da responsabilidade enquanto nós ficamos com as ruas esburacadas e os desempregados clamando por justiça”, reclamou um morador indignado.

Vereadores omissos

Na minha opinião, as obras falhas e o descaso administrativo têm gerado revolta, mas, na Câmara Municipal, a situação é bem diferente. Apesar das pressões populares, os vereadores de Luziânia, quase todos devedores de favores políticos ao prefeito Diego Sorgatto, mantêm um silêncio ensurdecedor. Em vez de cobrar explicações ou exigir investigações sobre as obras desmoronando, eles parecem fechar os olhos para o caos. “É uma troca de favores descarada, ninguém quer perder a boquinha,” comentou um ex-assessor que preferiu não se identificar. Enquanto isso, os problemas da cidade continuam crescendo, assim como a indignação dos cidadãos esquecidos.