Apesar da disposição demonstrada de unir a Rede de Urgência e Emergência (RUE) de Anápolis à do Estado, o prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), ainda não bateu o martelo sobre a adesão ao chamado ‘Consórcio do SAMU’.
A afirmação feita por ele sobre o assunto durante o “Agora”, programa matinal do Portal 6 na rádio 105.7 FM, trouxe certo alívio nos profissionais que atuam no serviço. Muitos deles há mais de uma década.
Mantido em parceria com o Corpo de Bombeiros, o SAMU é praticamente uma ilha numa rede municipal que foi quase toda repassada para gestão de organizações sociais.
Iniciada na gestão Roberto Naves (Republicanos), a terceirização na saúde trouxe mais problemas que soluções.
E é esse o temor que paira no novo Centro Administrativo. Até porque a única segurança que a adesão ao consórcio traz é de redução de custos.
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